domingo, 21 de julho de 2013
Entrevista com Wayne S. Smith, último embaixador norte-americano em Havana
"Wayne S. Smith é o último diplomata norte-americano a exercer em Cuba o cargo de embaixador. Sem relações diplomáticas desde sua ruptura unilateral com Havana em 3 de janeiro de 1961, Washingson sempre se negou a normalizar suas relações com Cuba, apesar do fim da Guerra Fria e da opinião unânime da comunidade internacional".
1º Parte da Entevista e
2º Parte
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Falência da cidade de Detroit
A falência da cidade de Detroit pode deixar à mercê dos credores, e de eventuais compradores, um dos seus bens mais valiosos: colecções de arte avaliada em milhares de milhões de dólares, noticiou o jornal Washington Post.
Fonte: Publico
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domingo, 14 de julho de 2013
EUA:Esterilização ilegal
"148 mulheres foram ilegalmente esterilizadas em prisões da Califórnia, revelou o site “Huffington Post”, conforme estudo do Centro para Reportagem Investigativa (CIR, na sigla em inglês). Elas sofreram coerção para se submeterem a operações de ligação de trompas, o que ocorreu entre 2006 e 20010 na Instituição da Califórnia para Mulheres de Corona e na Prisão Estadual de Valley em Chowchilla, que é agora uma prisão para homens".
Fonte: A Hora do Povo
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sexta-feira, 5 de julho de 2013
“Foi um ano de farsa democrática”,, Samir Amin
O presidente do Egito Mohammed Mursi foi deposto nesta quarta-feira (3) pelas Forças Armadas após forte pressão popular. Em seu lugar, o ex-presidente da Suprema Corte, Adly Mahmud Mansur, foi jurado presidente interino do país.
Em entrevista ao jornal italiano "Il Manifesto", o estudioso egípcio e membro do Partido Comunista Samir Amin, analisa o processo da eleição que levou Mursi à presidência e também chama a atenção ao que diz respeito ao futuro político do Egito, que elegerá um novo representante em outubro deste ano.
Amin, que ainda é diretor do Fórum do Terceiro Mundo, observa ainda que os militares que depuseram Morsi são financiados pelos EUA, e que em seu seio há grupos políticos que, inclusive, mantêm contatos com a Irmandade Muçulmana e com fundamentalistas salafitas.
“Se não houver mudanças, as eleições fixadas para o próximo mês de outubro serão realizadas debaixo da repressão, e o voto será manipulado tal como aconteceu em 2011.”
Fonte: Brasil de Fato
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