domingo, 29 de setembro de 2013

TUBARÃO PODRE

A bizarra história de uma "obra-de-arte" que custou 12 milhões de dólares é contada por Don Thompson, professor universitário em Toronto. Seu livro, lançado recentemente aqui no Brasil, "O tubarão de 12 milhões de dólares – A curiosa economia da arte contemporânea e das casas leiloeiras", explica como se pode pagar 12 milhões de dólares por um cadáver putrefato de tubarão mal empalhado, imerso numa fórmula inadequada de formol, num grande aquário, como obra de arte digna de um museu, ou como se pode pagar 148 milhões de dólares por uma pintura feita por meio de se jogar saraivadas de tinta sobre uma tela no chão. Esse tipo de recorde milionário por uma obra de arte controvertida e polêmica sempre chama a atenção dos usuários da mídia em todo o mundo, que ficam espantados e perplexos, sem que possam entender o que se passa. Fonte: Blog do Renatão

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Guerras Urbanas do Século 21

"David Kilculle, o autor do livro, é um pesquisador de assuntos militares que desde o ataque às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, vem estudando o papel das grandes cidades na estratégia de grupos insurrecionais. Ele investigou o massacre da escola secundária de Beslan, na Rússia, e o ataque contra hotéis e bancos de Mumbai, na Índia, também em 2008. Kilcullen acaba de publicar um artigo no jornal The Guardian onde estende a sua análise à morte de 67 a 130 pessoas (o numero total ainda é desconhecido) num shopping center em Nairobi , no Quênia, na terceira semana de setembro". Conclusão, mais conflitos estão por vir. Fonte: Observatório da Imprensa

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EU, O AMARILDO - DOCUMENTÁRIO

Documentário relata o que se passou desde o dia em que Amarildo foi levado pela polícia até os dias de hoje. Familiares relatam muito mais do que apenas o sumiço de Amarildo, relatam o que é essa política pública de segurança do estado do Rio. Assista AQUI o documentário

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Experiência interessante

Como é sabido de todos, a polícia, em qualquer país do mundo, conserva relações estreitas com o crime, se tornando assim o crime organizado. Jean Ziegler diz que não há crime organizado sem a presença do Estado. Para solucionar esse grave problema institucional o México resolveu criar sua própria polícia. A polícia comunitária é formada por camponeses, comerciantes e pequenos agricultores da região. Dessa forma, o que se vê, é uma aproximação da polícia com sua população. É difícil aceitar que essa seja a forma mais eficiente e rápida para resolver um problema tão grave, que é o alto índice de corrupção policial. Leia artigo AQUI

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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Livro Cidades Rebeldes

Na esteira dos recentes protestos que abalaram o país, a Boitempo lança Cidades rebeldes: Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Trata-se do primeiro livro impresso inspirado nos megaprotestos que ficaram conhecidos como as Jornadas de Junho, além de ser o principal esforço intelectual até o momento de analisar as causas e consequências desse acontecimento marcante para a democracia brasileira. Escrito e editado no calor da hora, em junho e julho, Cidades rebeldes é um livro de intervenção, que traz perspectivas variadas sobre as manifestações, a questão urbana, a democracia e a mídia, entre outros temas. Fonte: Editora Boitempo Entrevista com David Harvey, que contribuiu para o livro Cidades Rebeldes. Leia a entrevista AQUI

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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Hacker: EUA forjam relatório sobre a Síria

Um hacker norte-americano apresentou nesta quarta-feira (04/09) supostos e-mails interceptados da Inteligência dos EUA. O conteúdo das mensagens sugere que o ataque com armas químicas na Síria foi forjado. Mais do que isso, diz o pirata cibernético, foi o próprio Pentágono que organizou uma suposta farsa. "Bom trabalho", teria dito um coronel ao outro após ver o "sucesso da operação" no noticiário internacional. Fonte: Opera Mundi

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domingo, 8 de setembro de 2013

A INDÚSTRIA DA MENTIRA

Os cadáveres mutilados O que acontecera na realidade? Beneficiando da análise de Debord sobre a "sociedade do espectáculo", um ilustre filósofo italiano (Giorgio Agamben) sintetizou de modo magistral a história de que aqui se trata: "Pela primeira vez na história da humanidade, cadáveres sepultados ou alinhados sobre mesas das morgues foram desenterrados às pressas e torturados para simular frente às câmaras o genocídio que devia legitimar o novo regime. O que o mundo viu em directo como verdade real, no écran da televisão, era a não verdade absoluta. Embora a falsificação fosse óbvia, ela todavia era autenticada como verdadeira pelo sistema mundial dos media, porque estava claro que agora a verdade não era senão um momento do movimento necessário do falso. Assim, a verdade e a mentira tornaram-se indiscerníveis e o espectáculo legitimava-se unicamente mediante o espectáculo. Timisoara é, neste sentido, a Auschwitz da sociedade do espectáculo: e como já foi dito que depois de Auschwitz é impossível escrever e pensar como antes, da mesma forma, depois de Timisoara não será mais possível ver um écran de televisão do mesmo modo" (Agamben, 1996, p. 67). Fonte: Resistir.Info

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sábado, 7 de setembro de 2013

PANAIR DO BRASIL

Documentário relata os abusos jurídicos que o regime ditatorial cometeu com uma das empresas mais importante que esse país já teve. Foi um assalto a luz do dia tendo como receptadora a empresa comercial de aviação Varig.

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MORCEGOS NEGROS

Chegou às livrarias a nova versão do livro Morcegos Negros do premiado jornalista Lucas Figueiredo. Obra é lançada com texto revisado, atualizado e com posfácio inédito.

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Isso é Arte? livro de Will Gompertz

"Original, irreverente, acessível e tecnicamente impecável, Isso é arte? conduz o leitor por uma excitante viagem através de mais de 150 anos de arte moderna, do impressionismo até os dias de hoje. E não poderia haver guia melhor que o editor de artes da BBC Will Gompertz. Com estilo envolvente - que mescla profundo conhecimento do assunto, ótimo texto e um delicioso senso de humor - ele conta a história dos movimentos, dos artistas e das maravilhosas obras de arte que não apenas mudaram a arte para sempre, mas ajudaram a criar e definir o mundo moderno. Dos nenúfares de Monet aos girassóis de Van Gogh, das latas de sopa de Andy Warhol ao tubarão em conserva de Damien Hirst, fique sabendo as histórias por trás das obras-primas, conheça os artistas e descubra do que realmente se trata a arte moderna". Fonte: Editora Zahar

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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

"Brasil é um país de colonização mais africana do que europeia"

No primeiro evento do ciclo "Conversas sobre a África", promovido pelo Instituto Lula, o historiador e professor da Sorbonne e da Fundação Getúlio Vargas Luiz Felipe de Alencastro ministrou nesta quarta-feira (04/09) aula com o tema "Escravidão e trabalho compulsório no Brasil". Na ocasião, afirmou que o país recebeu oito vezes mais africanos do que portugueses até 1850, tornando sua colonização mais africana do que europeia. "Entraram no Brasil 4,8 milhões de africanos escravizados, oito vezes mais do que os portugueses que chegaram aqui até 1850″, disse Alencastro. Segundo ele, isso corresponde a 43% do total de africanos que foram "deportados" de seu continente de origem, tornando o Brasil o país com mais afrodescentes fora da África, onde a maioria dos habitantes se declara afrodescendente, mas também o "campeão mundial" da escravidão". Fonte: Opera Mundi

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