Trabalho numa ONG inspirada no Greenpeace, mas sem aquela atividade toda pelo mundo que consome muito carbono. Marquinhos, Zeca e eu preferimos bater ponto numa casa arborizada no Leblon onde debatemos novos paradigmas ambientais e bolamos maneiras criativas de empregar a palavra “sustentabilidade”. Dou um exemplo: reduzi meu chofer e meu copeiro a um só funcionário e publiquei um relatório sobre racionalização de recursos que foi muito bem recebido na festa de solstício de verão que dou todos os anos em minha casa de Trancoso.
Fonte:revista
Piauí
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