"Quando foi para o hospital dar à luz, Amani estava preocupada com muitas coisas. No seu país, o Quênia, a taxa de mortalidade materna é altíssima. Além disso, durante o pré-natal, Amani recebera a notícia de que tinha HIV. Os médicos lhe disseram que a maneira mais segura de ter o bebê sem transmitir o vírus seria por cesárea. Assim, quando foi levada na cadeira de rodas para a sala de cirurgia, ela pensava que estava em boas mãos. Que engano. Durante a cesariana, sem que ela soubesse ou desse seu consentimento, Amani foi esterilizada".
Fonte: APUBLICA
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