domingo, 10 de dezembro de 2017
Aplicativo, Mudamos
"Neutralidade", o que fizeram com você?
MATTEO SALVINI, futuro primeiro ministro
domingo, 28 de agosto de 2016
Gay Talese, Frank Sinatra está resfriado
JEREMY CORBYN
domingo, 10 de abril de 2016
NÃO LEIA GENE SHARP, VOCÊ PODE SER PRESO
PANAMA PAPERS, POR QUE NÃO?
domingo, 3 de abril de 2016
DONALD TRUMP O CRACK DA MÍDIA
domingo, 17 de janeiro de 2016
Vietnamista do pós-guerra
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
O Retorno do Idiota
Artigo mostra como funcionam governos de esquerda baseados em ideologias frágeis e de fácil contestação. O artigo mostra com exemplos o que acontece com países que adotam esse esquerdismo baseado em polítcas destrutivas. Muito atual para o momento em que se encontra boa parte da América-Latina. "O atual ressurgimento do Idiota latino-americano precipitou o retorno de seus correspondentes: os idiotas paternalistas europeus e americanos. Mais uma vez, importantes acadêmicos e escritores estão projetando seu idealismo, sua consciência cheia de culpa ou as queixas contra sua própria sociedade no cenário latino-americano, emprestando seu nome a abomináveis causas populistas. Ganhadores do Nobel, incluindo o dramaturgo inglês Harold Pinter, o escritor português José Saramago e o economista americano Joseph Stiglitz, lingüistas americanos como Noam Chomsky e sociólogos como James Petras, jornalistas europeus como Ignacio Ramonet e alguns de veículos como Le Nouvel Observateur, na França, Die Zeit, na Alemanha, e Washington Post, nos Estados Unidos, estão mais uma vez propagando absurdos que moldam as opiniões de milhões de leitores e santificam o Idiota latino-americano. Esse lapso intelectual seria praticamente inócuo se não tivesse conseqüências. Mas, pelo fato de legitimar um tipo de governo que está no âmago do subdesenvolvimento econômico e político da América Latina, esse lapso se constitui numa forma de traição intelectual". Fonte:Blog do Orlando Tombosi
Continue lendo >>segunda-feira, 23 de junho de 2014
10 TESES SOBRE A EXTREMA DIREITA EUROPEIA
sábado, 31 de maio de 2014
ENTREVISTA COM JANIO DE FREITAS
IMPRENSA ARGENTINA POR GRACIELA MOCHKOSKY
A FACE SOMBRIA DA BELEZA
terça-feira, 27 de maio de 2014
Presídios Privados
domingo, 25 de maio de 2014
David Harvey analisa O Capital de Thomas Piketty
OS ARQUIVOS SNOWDEN
A História Secreta do Homem mais procurado do Mundo! Este livro conta os bastidores das ações de Edward Snowden e dos jornalistas que enfrentaram a pressão dos governos norte-americano e britânico para conseguir um furo histórico. O que se seguiu foi o mais espetacular vazamento de segredos de Estado de todos os tempos, realizado por um homem extraordinário. Os desdobramentos deste vazamento estremeceram as relações de líderes políticos de todo o mundo, de Barack Obama ao primeiro ministro britânico David Cameron, passando pelos presidentes da França, da Indonésia, pela chanceler alemã Angela Merkel, e até mesmo por Dilma Roussef e o alto escalão do governo brasileiro. Edward Snowden, um jovem gênio da computação trabalhando para a NSA, Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, alertou o mundo para o modo como a poderosa organização vinha usando as novas tecnologias para ter acesso a informações privadas até mesmo de insuspeitos cidadãos norte-americanos. O mundo da espionagem chama isso de 'controle da internet'. Outros chamam de morte da privacidade. Fonte:Ler é Mais Continue lendo >>
domingo, 18 de maio de 2014
NINGUÉM ME CONTOU EU VI - SEBASTIÃO NERY
O QUE O FILHO DE JOE BIDEN FAZ NA UCRÂNIA?
sexta-feira, 9 de maio de 2014
CAPITAL - Thomas Piketty
SAIBA QUEM SÃO OS CAMBISTAS DA FIFA
quinta-feira, 1 de maio de 2014
LIVRO OPERAÇÃO BANQUEIRO
Livro escrito pelo jornalista Rubens Valente, relata a história de um banqueiro que reúne consigo todo o poder que alguém pode concentrar para andar livremente cometendo crimes sem ser punido por ninguém, numa espécie de super herói em quadrinhos. Seus crimes foram cometidos em dois governos, FHC e Lula e, muito provável, esteja operando ainda no governo Dilma. O retrato pintado pelo jornalista sobre o judiciário é algo assustador. A maior corte de justiça do país absolve o banqueiro mesmo recebendo provas de que seu banco havia cometido vários crimes financeiros. Não bastasse isso, o presidente da suprema corte não aceita ser contrariado pelos seus colegas de trabalho, levando o presidente da corte às ofensas e agressões verbais aos seus desafetos. Operação Banqueiro poderia suscitar uma ampla discussão sobre as contradições e polêmicas que a crise no judiciário brasileiro vem passando nos últimos anos. O programa Roda Viva convidou o jornalista Rubens Valente para falar sobre o livro. Vale a pena assistir ao programa como complemento e também como esclarecimento a respeito de algumas dúvidas que talvez o livro não tenha esclarecido. Obra importante para entender o momento atual do nosso país. Continue lendo >>
segunda-feira, 21 de abril de 2014
HOLOCAUSTO BRASILEIRO - DANIELA ARBEX
PICNIC DE ABUTRES - GREG PALAST
SANGUESSUGAS DO BRASIL - LUCIO VAZ
Albert Frère - O Barão do PT
O Homem que Amava os Cachorros
Biografia sobre Putin
sexta-feira, 18 de abril de 2014
A Feijoada que Derrubou o Governo
A feijoada que derrubou o governo reúne histórias políticas sempre saborosas, tanto das grandes figuras da República, como Juscelino Kubitschek, João Goulart ou Jânio Quadros, como das menos conhecidas do público atual (mas não por isso menos interessantes). Uma delas é Antonio Carlos Ribeiro de Andrada, a raposa mineira que "tirava a meia sem tirar o sapato" e que, ao deixar o Ministério da Fazenda, pediu sete contos emprestados para pagar suas dívidas. Já o chefe de polícia de Getulio Vargas, João Alberto Lins de Barros, intimava os amigos a comparecer de madrugada à delegacia com o objetivo de formar uma roda de pôquer. Só Getulio Vargas recusou-se a dar entrevista a Joel: esmagou no cinzeiro o que restava do charuto e saiu sem se despedir, batendo a porta. O incidente, claro, rendeu matéria. Em meio a esses personagens todos, salta aos olhos um em especial: o próprio Joel. Seja no relato de sua experiência como correspondente na Segunda Guerra, na observação fina da fauna política brasileira e no relato histórico despretensioso, Joel mostra como o jornalismo pode ser saboroso e surpreendentemente original. Fonte: Companhia das Letras
Continue lendo >>quarta-feira, 9 de abril de 2014
HANNAH ARENDT
sábado, 29 de março de 2014
A REVOLTA DE ATLAS
domingo, 29 de setembro de 2013
TUBARÃO PODRE
A bizarra história de uma "obra-de-arte" que custou 12 milhões de dólares é contada por Don Thompson, professor universitário em Toronto. Seu livro, lançado recentemente aqui no Brasil, "O tubarão de 12 milhões de dólares – A curiosa economia da arte contemporânea e das casas leiloeiras", explica como se pode pagar 12 milhões de dólares por um cadáver putrefato de tubarão mal empalhado, imerso numa fórmula inadequada de formol, num grande aquário, como obra de arte digna de um museu, ou como se pode pagar 148 milhões de dólares por uma pintura feita por meio de se jogar saraivadas de tinta sobre uma tela no chão. Esse tipo de recorde milionário por uma obra de arte controvertida e polêmica sempre chama a atenção dos usuários da mídia em todo o mundo, que ficam espantados e perplexos, sem que possam entender o que se passa. Fonte: Blog do Renatão
Continue lendo >>Guerras Urbanas do Século 21
"David Kilculle, o autor do livro, é um pesquisador de assuntos militares que desde o ataque às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, vem estudando o papel das grandes cidades na estratégia de grupos insurrecionais. Ele investigou o massacre da escola secundária de Beslan, na Rússia, e o ataque contra hotéis e bancos de Mumbai, na Índia, também em 2008. Kilcullen acaba de publicar um artigo no jornal The Guardian onde estende a sua análise à morte de 67 a 130 pessoas (o numero total ainda é desconhecido) num shopping center em Nairobi , no Quênia, na terceira semana de setembro". Conclusão, mais conflitos estão por vir. Fonte: Observatório da Imprensa
Continue lendo >>EU, O AMARILDO - DOCUMENTÁRIO
Documentário relata o que se passou desde o dia em que Amarildo foi levado pela polícia até os dias de hoje. Familiares relatam muito mais do que apenas o sumiço de Amarildo, relatam o que é essa política pública de segurança do estado do Rio. Assista AQUI o documentário
Continue lendo >>Experiência interessante
Como é sabido de todos, a polícia, em qualquer país do mundo, conserva relações estreitas com o crime, se tornando assim o crime organizado. Jean Ziegler diz que não há crime organizado sem a presença do Estado. Para solucionar esse grave problema institucional o México resolveu criar sua própria polícia. A polícia comunitária é formada por camponeses, comerciantes e pequenos agricultores da região. Dessa forma, o que se vê, é uma aproximação da polícia com sua população. É difícil aceitar que essa seja a forma mais eficiente e rápida para resolver um problema tão grave, que é o alto índice de corrupção policial. Leia artigo AQUI
Continue lendo >>terça-feira, 10 de setembro de 2013
Livro Cidades Rebeldes
Na esteira dos recentes protestos que abalaram o país, a Boitempo lança Cidades rebeldes: Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Trata-se do primeiro livro impresso inspirado nos megaprotestos que ficaram conhecidos como as Jornadas de Junho, além de ser o principal esforço intelectual até o momento de analisar as causas e consequências desse acontecimento marcante para a democracia brasileira. Escrito e editado no calor da hora, em junho e julho, Cidades rebeldes é um livro de intervenção, que traz perspectivas variadas sobre as manifestações, a questão urbana, a democracia e a mídia, entre outros temas. Fonte: Editora Boitempo Entrevista com David Harvey, que contribuiu para o livro Cidades Rebeldes. Leia a entrevista AQUI
Continue lendo >>segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Hacker: EUA forjam relatório sobre a Síria
Um hacker norte-americano apresentou nesta quarta-feira (04/09) supostos e-mails interceptados da Inteligência dos EUA. O conteúdo das mensagens sugere que o ataque com armas químicas na Síria foi forjado. Mais do que isso, diz o pirata cibernético, foi o próprio Pentágono que organizou uma suposta farsa. "Bom trabalho", teria dito um coronel ao outro após ver o "sucesso da operação" no noticiário internacional. Fonte: Opera Mundi
Continue lendo >>domingo, 8 de setembro de 2013
A INDÚSTRIA DA MENTIRA
Os cadáveres mutilados O que acontecera na realidade? Beneficiando da análise de Debord sobre a "sociedade do espectáculo", um ilustre filósofo italiano (Giorgio Agamben) sintetizou de modo magistral a história de que aqui se trata: "Pela primeira vez na história da humanidade, cadáveres sepultados ou alinhados sobre mesas das morgues foram desenterrados às pressas e torturados para simular frente às câmaras o genocídio que devia legitimar o novo regime. O que o mundo viu em directo como verdade real, no écran da televisão, era a não verdade absoluta. Embora a falsificação fosse óbvia, ela todavia era autenticada como verdadeira pelo sistema mundial dos media, porque estava claro que agora a verdade não era senão um momento do movimento necessário do falso. Assim, a verdade e a mentira tornaram-se indiscerníveis e o espectáculo legitimava-se unicamente mediante o espectáculo. Timisoara é, neste sentido, a Auschwitz da sociedade do espectáculo: e como já foi dito que depois de Auschwitz é impossível escrever e pensar como antes, da mesma forma, depois de Timisoara não será mais possível ver um écran de televisão do mesmo modo" (Agamben, 1996, p. 67). Fonte: Resistir.Info
Continue lendo >>sábado, 7 de setembro de 2013
PANAIR DO BRASIL
Documentário relata os abusos jurídicos que o regime ditatorial cometeu com uma das empresas mais importante que esse país já teve. Foi um assalto a luz do dia tendo como receptadora a empresa comercial de aviação Varig.
Continue lendo >>MORCEGOS NEGROS
Chegou às livrarias a nova versão do livro Morcegos Negros do premiado jornalista Lucas Figueiredo. Obra é lançada com texto revisado, atualizado e com posfácio inédito.
Continue lendo >>Isso é Arte? livro de Will Gompertz
"Original, irreverente, acessível e tecnicamente impecável, Isso é arte? conduz o leitor por uma excitante viagem através de mais de 150 anos de arte moderna, do impressionismo até os dias de hoje. E não poderia haver guia melhor que o editor de artes da BBC Will Gompertz. Com estilo envolvente - que mescla profundo conhecimento do assunto, ótimo texto e um delicioso senso de humor - ele conta a história dos movimentos, dos artistas e das maravilhosas obras de arte que não apenas mudaram a arte para sempre, mas ajudaram a criar e definir o mundo moderno. Dos nenúfares de Monet aos girassóis de Van Gogh, das latas de sopa de Andy Warhol ao tubarão em conserva de Damien Hirst, fique sabendo as histórias por trás das obras-primas, conheça os artistas e descubra do que realmente se trata a arte moderna". Fonte: Editora Zahar
Continue lendo >>quinta-feira, 5 de setembro de 2013
"Brasil é um país de colonização mais africana do que europeia"
No primeiro evento do ciclo "Conversas sobre a África", promovido pelo Instituto Lula, o historiador e professor da Sorbonne e da Fundação Getúlio Vargas Luiz Felipe de Alencastro ministrou nesta quarta-feira (04/09) aula com o tema "Escravidão e trabalho compulsório no Brasil". Na ocasião, afirmou que o país recebeu oito vezes mais africanos do que portugueses até 1850, tornando sua colonização mais africana do que europeia. "Entraram no Brasil 4,8 milhões de africanos escravizados, oito vezes mais do que os portugueses que chegaram aqui até 1850″, disse Alencastro. Segundo ele, isso corresponde a 43% do total de africanos que foram "deportados" de seu continente de origem, tornando o Brasil o país com mais afrodescentes fora da África, onde a maioria dos habitantes se declara afrodescendente, mas também o "campeão mundial" da escravidão". Fonte: Opera Mundi
Continue lendo >>sexta-feira, 30 de agosto de 2013
O PRÍNCIPE DA PRIVATARIA
"Em abril de 1994, quando FHC deve deixar o cargo de ministro da Fazenda de Itamar, para atender à regra de se descompatibilizar de cargo público seis meses antes das eleições, sua situação não é confortável. As pesquisas mostram 20 pontos atrás de Lula. E ele ainda depende do sucesso do Plano Real - tocado por, entre outros, André Lara Resende, Pérsio Arida e Winston Fritsch, criando mais um problema de paternidade para FHC. Itamar resolve a questão falsificando a "certidão do nascimento" do real. As primeiras notas circularão a 1º de julho de 1994 trazendo a assinatura de seu ex-chefe, Fernando Henrique Cardoso, que não era mais ministro fazia três meses. Mais uma vez, FHC assume o que não é dele: Em 1985 sentou na cadeira de prefeito um dia antes de ser derrotado por Jânio Quadros; agora, assina obra feita por outros". página 26
Continue lendo >>quarta-feira, 21 de agosto de 2013
QUANDO MICKEY MOUSE FOI TRAFICANTE
"Você se lembra daquela vez em que o Mickey e o Pateta viram traficantes de drogas e se envolvem numa guerra violenta com um cartel africano? Não? Pois é, em um história em quadrinhos de 1951, Mickey Mouse fica fissurado em um remédio chamado “Peppo”; uma colher do estimulante basta para fazê-los subir pelas paredes (literalmente). Apaixonados pelos efeitos da droga, Mickey e Pateta têm a brilhante ideia de vender anfetamina para faturar uma grana, mas acabam incomodando o fornecedor local de haxixe." Leia mais Fonte: Revista Samuel
Continue lendo >>terça-feira, 20 de agosto de 2013
EÇA x MACHADO
"Tudo teria começado em fevereiro de 1878, quando "O Primo Basílio", de Eça, foi publicado no Brasil. A relação adúltera de Luísa com o primo e as críticas demolidoras aos costumes da burguesia de Lisboa escandalizaram leitores dos dois continentes. Machado, em dois artigos publicados em abril do mesmo ano, fez severas restrições à trama. Apontou falhas estruturais, condenou a inconsistência psicológica de Luísa e descreveu a relação entre os primos como "um incidente erótico, sem relevo, repugnante, vulgar". "A análise de Machado foi considerada um dos pontos altos de seu exercício crítico, mas é esteticamente tradicional e moralmente conservadora", diz Castro Rocha." Leia mais Fonte: Folha de São Paulo
Continue lendo >>WOODY ALLEN - Blue Jasmine
"Então como você explica o seu sucesso e sua reputação como cineasta? Eu tenho muita sorte. Eu tive a habilidade de divertir as pessoas e escrever piadas e contar histórias que de alguma forma interessam. Mas é pura sorte. É por isso que um dos principais temas em muitos dos meus filmes é o elemento da sorte. As pessoas não gostam de admitir que muito do seu sucesso na vida é devido ao puro acaso. As pessoas preferem acreditar que são brilhantes. Mas quantas pessoas trabalham tão duro, têm tanto talento e falham completamente? A maioria das pessoas se recusa a admitir que o sucesso gira em torno do acaso porque isso prejudicaria a sensação que elas têm de que podem controlar o próprio destino. Eu sempre entendi que tenho muita sorte." Leia mais Fonte: DCM
Continue lendo >>domingo, 18 de agosto de 2013
O Povo Judeu é uma Invenção
O historiador israelense Shlomo Sand, autor do best seller “Quando e como se inventou o povo judeu” está irritando profundamente os hebreus espalhados pelo mundo. É que a tese principal de seu livro assegura que “o povo judeu é uma invenção”. Shlomo Sand é professor de História da Universidade de Tel Aviv. O seu livro se mantém há dois anos em primeiro lugar na lista dos mais vendidos. Ele acusa os protestantes e os atuais “judeus”de deturpar a Bíblia ao querer transformar “um livro de teologia em livro de história”. Shlomo afirma também, através de documentos, que nunca existiu um exílio judaico durante o Império Romano. Por uma simples razão: os romanos nunca exilaram povos. E que mesmo os assírios e babilônios, ao contrário dos mitos inventados, o máximo que fizeram foi exilar algumas elites. Em sua obra o historiador afirma que os atuais judeus são antigos pagãos de regiões distantes que se converteram ao judaísmo e, portanto, não descendem dos antigos judeus; e que os palestinos árabes são os únicos descendentes dos antigos judeus. Shlomo Sand tem recebido inúmeras ameaças de morte, mas continua dando aulas na Universidade de Tel Aviv. Fonte: Blog do Buorduokan
Continue lendo >>Jornal "Movimento"
"Dos consagrados jornalistas Carlos Azevedo, Marina Amaral e Natalia Viana, todos antigos colaboradores da “Caros Amigos”, temos uma obra histórica sobre a resistência ao regime militar: “Jornal Movimento, uma reportagem”, pela Manifesto Editora. Num livro de grande formato e capa dura, muito bem ilustrado, temos um completo levantamento da luta heroica, nos anos 1970, do semanário “Movimento”, uma prova viva de que era perfeitamente possível publicar legalmente, mesmo sob censura, notícias não de interesse do regime militar. A grande mídia da época, praticamente, não publicava notícias, mesmo não proibidas, que pusessem em xeque o regime militar ou revelassem suas mazelas. O jornal “Movimento” introduziu ao público leitor informações, por exemplo, sobre os movimentos sociais, e teve de pagar um preço alto por isso: meios da repressão chegaram até a incendiar bancas que insistiam em vender o semanário. Uma atração especial para os leitores e leitoras progressistas: é apresentada uma interpretação histórica exaustiva das relações da equipe do semanário com o PC do B, pondo fim a especulações sobre o assunto. Se você quiser saber mais, leia o livro!" Fonte: blog do Renatão
Continue lendo >>quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Algo morreu no Egito - Robert Fisk
O crisol egípcio quebrou. A “unidade” do Egito –essa cola abrangente, patriótica e essencial que uniu a nação desde a derrocada da monarquia em 1952 e o governo de Nasser– derreteu no meio de massacres, batalhas e repressão contra a Irmandade Muçulmana. Uma centena de mortos –200, 300 “mártires”– não fazem diferença quanto ao resultado: para milhões de egípcios, o caminho da democracia desviou-se no meio do fogo e da brutalidade. Que muçulmano que procurar um Estado baseado em sua religião confiará novamente nas urnas? Fonte: Diário Liberdade
Continue lendo >>terça-feira, 13 de agosto de 2013
Marx e Engels, racistas?
"Resenha encomendada pela revista Caros Amigos - Ideias de Botequim Marx e Engels, racistas? O que teria levado Engels a escrever, num artigo de 1849, que entre todos os povos do Império Austro-Húngaro “há apenas três que foram portadores do progresso, que desempenharam um papel ativo na história e que ainda conservam a sua vitalidade: os alemães, os poloneses e os húngaros. Por essa razão eles agora são revolucionários. A vocação principal de todas as outras raças e povos, grandes e pequenas, é de perecer no holocausto revolucionário”, e a postular, em carta a A.H. Starkenburg, “vemos nas condições econômicas o que, em última instância, condiciona o desenvolvimento. Por si mesma, no entanto, a raça é um fator econômico”? E por que Marx não só achava que a classe operária “germânica” da Alemanha era superior, por exemplo, à classe operária francesa, como também exaltou todas as revoluções que aconteceram no século 19 na Europa, mas não mencionou nenhuma vez a revolução haitiana, em que os escravos negros derrotaram as tropas francesas, acabaram com a escravidão e se instauraram como povo independente? Segundo o livro “O marxismo e a questão racial – Karl Marx e Friedrich Engels frente ao racismo e a escravidão”, do intelectual cubano Carlos Moore, septuagenário que saiu de seu país nos anos 1960 e está radicado na Bahia, depois de ter vivido em vários países das Américas, Europa e África, tendo sido em Cuba acusado de trabalhar para a CIA e condenado por isso, embora tenha lá voltado para se tratar de câncer, nos anos 1990, tudo isso se deve a que Marx e Engels não estiveram alheios às concepções racistas vigentes em sua época entre os “cientistas sociais” europeus". Fonte: Blog do Renatão
Continue lendo >>domingo, 11 de agosto de 2013
O jornalista que inventou a página dos editoriais
"Que Marx tinha levantado dinheiro como correspondente de um jornal americano, o Tribune de Nova York, eu sabia. O que eu ignorava era a grandeza do dono do jornal, Horace Greeley, um dos primeiros barões da imprensa. Acabei conhecendo-o ao ler o excelente “Vida e Morte dos Barões da Imprensa”, do escritor britânico Piers Brendon. É uma pena que este livro não tenha sido lançado no Brasil. Greeley era dono de uma prosa brilhante. É atribuída a ele a criação da primeira página de editoriais da história da imprensa. Todo dia ele escrevia um editorial no qual defendia alguma de suas múltiplas causas: o fim da escravatura e o pacifismo, por exemplo. Chegava ao jornal ao meio dia e só ia embora quando tudo estava pronto. Isso significa, naqueles dias, meados do século 19, cinco da manhã. Ele dizia que provavelmente ninguém tinha visto tantos nasceres do sol quanto ele". Fonte: DCM
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